sexta-feira, maio 26, 2006

A vida da segunda idade

Tô em dúvida... e vc?

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A vida é como um porre, às vezes você fica feliz demais ou fica em uma profunda depressão, cheia de egoísmo, inveja, rancor. É oito ou oitenta.
Pessoas estão para atrapalhar ou para te ajudar com diversas motivações. E é destas motivações que saem os propósitos vitais, nos quais sonhamos todos os dias.
Alguns de nós temos habilidades em propiciar bons momentos na hora certa, mas como disse apenas alguns de nós temos tais habilidades, pois o restante não sabe o que fazer diante de perigos.Tais perigos que podem acabar com o sonho de ser alguém diferente do que se é, diferente do que se pensa.
Sentimentos estão envolvidos, como a razão também está. Mas um sempre quer aparecer mais que o outro principalmente quando vê o impulso, que é um grande perigo para quaisquer propósitos vitais.
Ilusões são feitas antes ou depois de uma derrota em que perdemos sonhos e o choque modifica a personalidade e desejo da alma.
Tudo o que se vê não é o que se tem, mas sim o que se cobiça, o que se admira ou o que se repudia.
Dono si próprio, todos são, parecendo ignorar ou desconhecer o homem ou a mulher, tem a necessidade de saber como é sua alma para talvez começar a pensar e sentir o que está além da televisão, do rádio, do computador, dos olhos, das mãos, dos ouvidos e de tudo aquilo que se pensa ter limites.
strange!

segunda-feira, maio 22, 2006

Passado marvado


Passados sempre fazerão parte de nossas vidas, bom pra uns , péssimo pra outros.

Mas de uma coisa temos certeza, com ele aprendemos, ou pelo menos, deveríamos né,

pra não cair mais num grande erro,

pois pro presente ser bem vivido o passado terá sua porta fechada.

------ em tempos de passado ------

Problemas de um certo ser

Ser ou não ser?
Eis a questão que não cala!
Que perturba o silêncio e a tranqüilidade mental.
Pra começar, o problema: homens...
É muito possível viver sem eles,
mas sempre é melhor tê-los do nosso lado.
Será mesmo?
Ou será que somos totalmente viciadas possessivas,
que não podem ver o inevitável.
Como se diz “antes só do que mal acompanhada”
uma das puras verdades que não queremos aceitar,
pois quando estamos com eles tudo tem graça.
Estamos satisfeitas, como se tivéssemos pagado nossas dívidas no céu.
Mas, no entanto, todavia...
Sem estes tais indivíduos
tudo é completamente vazio, constante demais.
Não valorizamos o que temos,
até que outra pessoa chegue e pegue aquele “fetiche”
aí o que restava de pé em você, desaba,
num piscar de olhos.
Aí nos perguntamos: “o que há de errado?”.
O que a troca tem demais que não tenho?
Isto é se foi uma troca,
ou seria uma retomada daquilo que já o pertenceu,
e o que ele realmente gosta.
O que importa!
Estou aqui sofrendo de uma peculiar dor interior
mais conhecido como “dor de cotovelo”
onde não passo de mais uma simples mulher no mundo
que tenha sido enganada por um trouxa,
que não merece nenhuma linha destas escritas.
Autora: um certo ser

------ voltando ao presente... -------