terça-feira, dezembro 11, 2012

Boca a boca - Saiba porquê você é escravo do beijo dela e como isso se transforma em bem-estar no organismo



O beijo aplaca o estresse e libera endorfina.

Beijar é muito mais complexo e provoca mudanças hormonais que não imaginamos.


Carícias labiais indicam vida sexual saudável.
Um recado para quem vai à micareta e beija dezenas praticamente de uma vez: beijar provoca mais reações no organismo do que se pode imaginar. De acordo com o estudo da neurocientista Wendy Hill, do Lafayette College, nos Estados Unidos, o encontro bucal eleva a produção de ocitocina, hormônio que instiga vínculos entre o bebê e a mãe, por isso, além do tesão, o beijo é capaz de aplacar o estresse e liberar endorfinas, substância que promove a sensação de tranquilidade. A relação de afeto que se dá no beijo faz com que os envolvidos se remetam inconscientemente à amamentação, que sugere proteção e acolhimento. Mas, não foi no colinho da mamãe que você descobriu que beijar de língua era interessante, e isso acontece porque quando beija, o homem produz mais testosterona, o hormônio do apetite sexual, no corpo da mulher, despertando seu desejo.
As carícias entre os lábios indicam vida sexual saudável, já que as mucosas da boca são muito enervadas e vascularizadas, só perdendo para os genitais, fato este que faz a troca de saliva reanimar a vida dos casais. No entanto, as mulheres precisam de mais estímulos, além de um simples beijo para despertar tais reações, como uma atmosfera romântica e declarações. O estudo americano ainda constatou que o beijo reduz os níveis de cortisol (hormônio do estresse), em ambos os sexos e aumenta os níveis de oxitocina, hormônio ligado ao vínculo social, que motiva o beijo e o abraço. Curiosamente essa descoberta reafirmou as conclusões sobre o estudo da oxitocina. Um estudo realizado na Universidade de Zurique descobriu que ao pingar oxitocina no nariz de pessoas prestes a iniciar uma briga, o estresse diminui e a confusão pode ser desfeita com mais facilidade. Outra pesquisa com o mesmo tema publicada na revista científica americana Evolutionary Psychology, mostrou que 66% das mulheres e 59% dos homens não se sentiam atraídos por seus parceiros até beijá-los. O que os fez mudar de ideia foi a oxitocina liberada durante o beijo. Em momentos como esse, quando aumenta a produção da substância, as áreas cerebrais associadas a sensações negativas, como estranhamento, aflição e medo tendem a ficar mais amenas e até a desaparecerem na maioria dos casos.

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domingo, novembro 11, 2012

10 lições para ser uma pessoa mais positiva

Não sei se só eu percebo, mas ultimamente as pessoas andam tão negativas. Aí vão algumas dicas para quem acha que é negativo.

A disposição de encarar os fatos pelo lado positivo não depende só de talento inato. Você pode aprender a virar o jogo a seu favor. É mais simples (e traz mais dividendos) do que se imagina. Experimente combater a negatividade no cotidiano.

1. Pare de reclamar da vida ou de dar trela a quem tem esse hábito.

2. Recuse o lugar de vítima. Não imagine que tudo o que dá errado é "contra" você.

3. Não permita que um aborrecimento trivial - como um congestionamento ou uma pane no computador - arrase com seu humor pelo resto do dia.

4. Peça e aceite ajuda se passar por uma grande dor. Ser positiva não significa renegar a tristeza, mas lembrar que mesmo o que não tem cura pode ser aliviado.

5. Quando se sentir pra baixo, em vez de ficar maquinando, ocupe-se! Faça algo que tenha chances de dar certo. Nem que seja arrumar as gavetas.

6. Não se dê tanta importância. Experimente rir de si mesma quando se flagrar num ataque de rabugice.

7. Introduza uma novidade agradável na sua rotina diária. Pode ser um sorvete, uma caminhada, um banho de sol... 8. Exercite a tolerância. Evite usar as falhas alheias como justificativas para a falta de fé na humanidade. 9. O amor e a solidariedade recarregam a pilha de qualquer um. Não cobre, ofereça.

10. Contabilize as coisas boas do dia, ainda que seja algo corriqueiro, como um colega chamar você para um café. Cultive as pequenas gentilezas.

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quarta-feira, setembro 19, 2012

O que faz seu cérebro se apaixonar por alguém?



Que coração, que nada! Quem determina se você vai se interessar ou não por um pretendente é o seu cérebro. "Ele ativa neurotransmissores e hormônios - como a dopamina, a oxitocina, a testosterona e a prolactina - para gerar sensações agradáveis e de prazer sexual", afirma Fernando Gomes Pinto, neurocirurgião e membro titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, de São Paulo. Confira os atributos que fazem sua massa cinzenta se apaixonar:

Como as mulheres querem os homens:
Personalidade: protetor e companheiro. Aparência: força física e disposição. Motivo: a leitura biológica do cérebro feminino entende que um homem com esses atributos é capaz de alimentá-la e proteger seus filhos.

Como os homens querem as mulheres:
Personalidade: carinhosa e atenciosa. Aparência: seios fartos, cintura fina e quadril avantajado. Motivo: a leitura biológica do cérebro masculino entende que uma mulher com essas características terá uma gestação saudável e filhos bem alimentados.

O que conquista ambos os sexos:
Personalidade: sorridentes e sinceros. Motivo: o sorriso - nosso primeiro ganho neurológico - provoca sensação de bem-estar, aceitação e conforto, enquanto um relacionamento sincero faz com que a troca de informações cerebrais seja mais rápida e intensa.

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